O embate entre John Textor, principal acionista da SAF do Botafogo, e o Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) continua em mais uma etapa. O empresário norte-americano respondeu ao órgão em relação ao inquérito aberto após suas declarações sobre possíveis manipulações de resultados envolvendo árbitros. Desta vez, seus advogados apontaram irregularidades no pedido de apresentação de provas.
Como antecipado, Textor não incluiu áudios e relatórios no documento enviado ao STJD. Ele mantém a posição de disponibilizar tais evidências apenas ao Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) e em Brasília, argumentando que o órgão de Justiça desportiva não tem competência para investigar e agir neste caso.
Na defesa elaborada pelos advogados, é sugerido que mostrar os documentos ao tribunal esportivo seria ilegal. O documento ressalta que o gestor do futebol alvinegro está reunindo as evidências e se compromete a prestar esclarecimentos em até 30 dias.
Fonte: GE