Recentemente, um incidente gerou dúvida em uma partida envolvendo o Botafogo, onde o árbitro decidiu revogar a expulsão do goleiro John, que havia sido penalizado por um toque de mão fora da área. A polêmica se deu no momento em que John impediu um gol do jogador Jean Lucas, do Bahia, ao fazer uma defesa cara a cara.
A situação chamou a atenção dos torcedores e analistas, pois a decisão do árbitro foi crucial para o andamento do jogo. Inicialmente, John recebeu cartão vermelho após a descrição do lance, mas, após consultar o VAR, a decisão foi revista. Os árbitros entenderam que, embora o goleiro tenha efetivamente tocado a bola com a mão, o gesto foi considerado como um movimento natural para evitar o avanço do atacante, o que não caracterizaria um ato intencional.
Essa revisão do árbitro gerou discussões sobre a aplicação das regras em situações semelhantes, ressaltando a importância do uso da tecnologia para a precisão nas decisões de campo. Para o Botafogo, a manutenção de John no jogo foi um alívio, já que ele é um atleta fundamental na defesa da equipe. A repercussão do lance destaca não apenas a intensidade das partidas, mas também a relevância do papel dos árbitros em momentos decisivos e a capacidade da arbitragem de corrigir sua própria ação.