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Em uma noite onde a expectativa era alta, o Botafogo enfrentou um revés que reverberou para além das quatro linhas do gramado. A derrota por 3 a 1 para o Junior Barranquilla não só marcou um início turbulento na Conmebol Libertadores, mas também expôs fissuras na harmonia interna do clube.
John Textor, o magnata americano à frente da SAF do Botafogo, não escondeu seu descontentamento com a performance dos zagueiros Lucas Halter e Alexander Barboza. Em um jogo onde cada passe conta, Textor viu uma postura que destoava do dinamismo esperado, com os defensores segurando a bola além do necessário e se aventurando em incursões ofensivas que pouco frutificaram.
Embora um dos lançamentos de Barboza tenha sido convertido em gol, o único brilho em uma noite sombria, isso não foi suficiente para aplacar as críticas de Textor. O proprietário expressou abertamente sua frustração, apontando que tais ações não contribuíram para a construção de jogadas efetivas e colocaram em xeque a estratégia do time.
A reação de Textor não é apenas um reflexo de uma partida, mas um sinal claro de que ele espera mais. Mais agilidade, mais precisão e, acima de tudo, mais resultados. Resta saber como essa cobrança irá ressoar dentro do vestiário e se ela será o catalisador para uma mudança positiva no desempenho do Botafogo nas próximas partidas.