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O ano de 2024 pode ser descrito como um período repleto de ilusões para o Botafogo, segundo Rodolfo Borges, em seu texto para a Crusoé. Ele faz uma analogia ao famoso autor Honoré de Balzac, sugerindo que o clube carioca viveu uma realidade distorcida, cheia de expectativas que não se concretizaram. Ao longo desse tempo, a equipe pareceu estar sobre um pedestal que existia apenas em sua imaginação, simbolizando a distância entre os sonhos dos torcedores e a realidade enfrentada dentro de campo. Essa reflexão traz à tona as expectativas frustradas que marcaram a trajetória do Botafogo neste ano, oferecendo uma visão crítica e humana sobre a experiência dos fãs que esperavam grandes conquistas.